Guerra Comercial entre China e EUA (ARTIGO)
Guerra
Comercial entre China e EUA
De acordo com Deng Xiao-ping.
Carolina Teles
Gabriel
Silva
Graziela
Nascimento
Maicon
Santos
Noemi
evangelista
Raiane
Freitas
Luana
Silva
Silvia
Santos
Resumo:
Este
presente trabalho visa analisar e compreender, um conflito gerado pelas duas
maiores potências mundiais, EUA e China, tendo como destaque principal as grandes
quebras das bolsas de valores após a crise de 2008, deixando diversos países em
grandes crises econômicas, ocasionado uma generalizada crise ao governo norte
americano, favorecendo o desenvolvimento comercial e tecnológico da China. Desde
que assumiu a presidência dos Estados Unidos, Trump tenta encaixar as promessas
de campanhas, para preservar o país de perdas econômicas em relação da China.
Porém o protecionismo pregado, acaba dessagrando o mundo todo, causado um
grande impacto nos organismos internacionais, que acompanham a economia global.
Abstract:
This
paper aims to analyze and understand a conflict caused by the two major world
powers, the US and China, with the main highlight being the large stock markets
after a 2008 crisis, leaving several countries in major economic crises,
occasionally a generalized crisis to the government. United States, favoring
China's commercial and technological development. Since assuming the presidency
of the United States, Trump has tried to attach as campaign promises, to
preserve the country from economic economies relative to China. However,
pre-established protectionism, displeasing the whole world, has a great impact
on international organizations, which accompanies the global economy.
Palavras
chaves: Conflito. Crise. Comercial. Relações
1
CRISE DE 2008
No ano de 2008, ocorreu um marcante evento,
que ocasionou o fim de um ciclo de crescimento econômico, afetando de formas
indiretas e diretas praticamente todos os países. Após as dificuldades
financeiras caracterizadas pelas reduções dos preços de ativos, quebras de
importantes instituições financeiras no mundo e desvalorização de todas as
moedas nacionais em relação ao dólar dos EUA e o iene Japonês, foi fundamental
para a queda nos indicadores de produção e aumento do desemprego. A China acaba
obtendo uma liberdade no seu crescimento econômico, pelo fato de ter sua recente
exploração capitalista, fazendo disso, um grande crescimento na sua economia, o
tornando uma concorrência para o Estados Unidos. Gerando assim, momentos de
grandes frustrações para o mundo.
1.1
EXPANSÃO DA CHINA
Após a crise que ocorreu em 2008, muitos
países começaram a entrar em estado vermelho por consequência do efeito dominó,
eram muitas dívidas para pouca produção, de um lado a China com décadas de
grande desenvolvimento, do outro os Estado Unidos, com sua grande economia
declinando. Enquanto o governo norte americano estava entrando em pleno
colapso, a China estava relativamente estável com sua poderosa população e mão
de obra barata.
Com isso, o mundo vivênciava uma grande
instabilidade econômica, a china se mantinha estável, mas isso se dar pelo fato
do país ser de conceitos capitalistas recentes, fazendo disso uma certa
liberdade para o seu desenvolvimento. Durante o período da guerra fria, a China
era aliada a União das Repúblicas
Socialistas Soviéticas
URSS,
porém, as suas relações com o bloco socialistas eram de pequeno porte, no final
da década de 70, o mundo já estava se preparando para uma competição, EUA havia
iniciado a terceira revolução industrial, deixando a China em alerta, pois ela percebe que a URSS não estava conseguindo
acompanhar total desenvolvimento econômico e tecnológico, concentrando assim
suas relações diretamente aos EUA, deng xiaoping chega ao poder, com um
pensamento de manter a China desenvolvida sem quebrar as suas origens
socialistas, ele estava disposto a juntar o socialismo e capitalismo para que o
seu país desenvolvesse
economicamente.
E essa foi a decisão mais importante para a
economia do país, conseguindo ser um sistema forte, pelo fato de ter um poder
político praticamente sem oposições, mão de obra grande e barata. Chegando a ser o representante do socialismo
de mercado, com índices de crescimento gigantescos, fazendo dele uma grande
ameaça, para o produto interno bruto, PIB americano.
De acordo com Deng Xiao-ping.
“Não me importo com a cor do gato, Desde de
que mate o rato”
1.1.1
RELAÇÕES ECONÔMICAS DE AMBOS
Atualmente, os estados unidos e china, tem uma relação comercial muito importante, o
caracterizando como a relação bilateral mais importante do mundo, a ascensão da china, o período de sucesso do
modelo de desenvolvimento da china assim como o próprio desenvolvimento do
governo norte americano, tornaram-se fatores estruturais na estabilidade das
suas relações, ambos tem interesses
comuns, como, prevenção e repreensão ao terrorismo como também a proliferação
nuclear. Porém após o seu início ao sistema capitalista, a china acaba
ultrapassando suas próprias expectativas, o tornando um concorrente para os
EUA, deixando as suas relações cada vez mais instáveis.
É visível que ambos mantem relações
econômicas ativas, investindo principalmente nas suas exportações, no ano de 2018
os EUA, mesmo com sua alta produção não obteve lucro, pois, enquanto os EUA
vendiam mais de 100 bilhões de dólares, a china vendia aproximadamente 500
bilhões, ocasionando um grande impasse para o EUA, pelo fato de não obter
lucros. Dessa forma o governo norte americano faz acusações ao governo chinês
por práticas comerciais injustas, onde ocasiona um início de uma guerra
comercial entre ambos. Segundo Washington a China tinha que fazer mudanças nas suas
políticas econômicas, pois estaria agindo de forma injusta com as empresas
nacionais por meios de subsídios, com isso os EUA começam um plano de exportar
mais para conter seu elevado déficit comercial de US$ 419 bilhões com o
governo chinês.
Ilustração
do comércio dos Estados Unidos e China
Porém, mesmo com essas
estratégias, o governo norte americano acaba sofrendo uma grande elevação no
seu déficit com a China, ou seja, houve mais importação do que exportação,
beneficiando a economia chinesa. Durante o ano de 2017 o seu déficit houve uma
atualização de 12,5% no comercio bilateral com a China, atingindo o ponto mais
alto desde a crise econômica de 2008. Com sua economia em pleno colapso, o
governo americano começa a limitar a comercialização chinesa no seu país
através de diversas tarifas.
Quando
a china se torna a segunda maior potência mundial, deixa os EUA em alerta, pois
o enxerga como uma ameaça ao país, com essa relevância, a China começa a
desenvolver uma tecnologia avançada, Inseguro, Trump anuncia alguns boicotes
com determinadas empresas Chinesas, como a huawei, dessa forma foram decididas
novas tarifas para todos produtos importados da China, como o aço e o alumínio,
deixando o mais caro. No ano de 2018, foram mais de US$ 250 bilhões que Trump impulsionou para
os produtos chineses, Pequim respondeu com tarifas de US$ 110 bilhões em
produtos americanos, causando uma instabilidade econômica para ambos. Xi
Jinping, acaba desvalorizando a moeda, deixando assim o governo
norte americano, mais competitivo, fazendo disso uma guerra jurídica. Trump
anuncia uma grande perseguição a todas empresas chinesas em solo americano,
como por exemplo a empresa de tecnologias huwaei, que foi boicotada e retirado
diversos direitos.
É possível analisar que, com todas essas
decisões que o Trump propôs, acabaram influenciando um grande impacto mundial,
pois, enquanto os Estados unidos se isola, a China se aproxima cada vez mais da
Europa, ocasionando, possíveis quebras
de diversas relações mundiais com os estadunidense, pelo fato de suas propostas
serem ousadas e individualistas, esquecendo da economia globalizada, afetando
principalmente as grandes bolsas de valores. Fazendo disso, a união de diversos
países ao governo Chinês.
CONCLUSÃO
É visível que os EUA, está
sofrendo um grande impacto com todo esse desenvolvimento chinês, o “medo” de
perder o cargo da primeira potência mundial e consequentemente declinar sua
economia, o torna capaz de tomar qualquer decisão, deixando o mundo mais uma vez
refém de mais um conflito.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS:
Comentários
Postar um comentário